Só a FIOCRUZ, no Rio, produz 50 toneladas de ratos por ano |
Ratos de laboratório ou ratos de esgoto? São os mesmos! |
O Lucrativo Negócio de Vender Ratos no Brasil - Testes em Animais
Por Marise Jalowitzki
26.novembro.2013
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/11/o-lucrativo-negocio-de-vender-ratos-no.html
Uma engrenagem muito bem elaborada e um comércio que rende milhões a cada entidade (federal ou estadual, dependendo do país) é a criação de animais para testes em laboratório. Sim, você já sabe que os animais usados para testes não são aqueles que se proliferam nas ruas sem nenhum cuidado ou amparo de leis e governos. São raças específicas, como os Beagles, para cães e os Wistar (ratinhos brancos). Os criadouros são chamados de biotérios e multiplicam, além das espécies específicas, também gerações e gerações de animais modificados geneticamente. Várias gerações já determinadas a nascer com certa doença, por exemplo, para facilitar os estudos.
Só a FIOCRUZ, no Rio, "produz" 170 mil ratos Wistar por ano o que equivale a 50 toneladas; valor de venda 15 reais cada = R$ 1.550.000,00 (um milhão e meio) ao ano, só no comércio de ratos comuns. Se encomendados para já apresentar alguma sintomatologia, os valores variam muito. Fora todas as outras espécies desenvolvidas nos biotérios. Trata-se de um comércio gigantesco, onde os animais (neste caso, os ratos) são adquiridos por unidade e em uma realidade onde não existe controle e fiscalização para saber EM QUE são utilizados, PARA QUAL fim e POR QUANTO tempo. E, especialmente, DE QUE maneira!
Para ler na íntegra:
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